sábado, 29 de junho de 2013

Ministério do Meio Ambiente diz que não autorizou o tráfico de animais com nova norma

O ministério do Meio Ambiente afirma que as novas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), presidido pela Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que estabelecem que os animais pegos em fiscalização possam continuar com os infratores não é uma autorização ao tráfico de animais. A polêmico foi lançada na quarta-feira (26), com a publicação da norma no Diário Oficial da União.

Segundo a nota do ministério, a resolução diz que "os animais que não puderem ser reintroduzidos na natureza de imediato, nem encaminhados aos Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) e, caso não haja guardadores provisórios cadastrados disponíveis para recebê-los, permaneçam com os infratores até terem condições de serem removidos".

O ministério diz que a resolução é para "fortalecer o controle e a guarda provisória de espécies da fauna silvestre apreendidos". Discutida por três anos, a Resolução nº 457 lista uma série de animais que não podem, em hipótese alguma, permanecer no local de apreensão. Entre eles, estão os ameaçados de extinção, os potenciais invasores de ecossistemas e os que têm tamanho e comportamento incompatíveis com o espaço disponibilizado pelo interessado.


Postado por: "Paulo César"
Fonte:"http://www.saudeanimal.com.br/armadeira.htm"
 

Você sabe o que é uma leguminosa?



 Embora muitas pessoas acreditem que leguminosas são legumes, isto não é correto. Na realidade, leguminosas são os grãos produzidos em vagens como os feijões, a lentilha, o grão-de-bico, a soja, a ervilha, o amendoim e o tremoço.

 Esse grupo alimentar é fonte importante de carboidratos, que garantem energia para o funcionamento do corpo e do sistema nervoso e, também, proteínas, que são “construtoras de tecidos” no organismo. Mas, as vantagens das leguminosas não acabam por aqui. As fibras, solúveis e insolúveis — as quais colaboram para um bom trabalho intestinal e contribuem para o controle de colesterol do sangue, fazendo o intestino funcionar bem —, o alto teor de ferro e as vitaminas tipo B, presentes nas leguminosas, tornam esses alimentos muito nutritivos.

 Conheça um pouco mais sobre cada uma das leguminosas:

sábado, 22 de junho de 2013

"Preocupe-se com o que coloca no prato: peixes estão mutantes e radioativos", diz Cousteau






Jean Michel Cousteau, 75 anos, seguiu os passos do pai e é oceanógrafo e ambientalista. E, para quem acha que a proteção dos oceanos é uma questão distante, ele faz um alerta: "Usamos os oceanos como lixo, a poluição e contaminação se acumulam, afetam toda a cadeia alimentar e chegam a seu prato". Segundo Cousteau, em suas incursões pelos mares, já encontrou muitos peixes mutantes, caranguejos sem as características pinças e outros animais afetados pela contaminação humana.

"As pessoas têm que entender que só temos uma fonte de água. Meu pai tinha o sonho de ir ao nordeste do pacífico, um lugar no meio do nada entre os EUA e o Japão, sem contato nenhum com o homem. Mas percebemos que toneladas de peixes vinham de vários países, e o que encontramos lá? Milhares de produtos químicos, que estão na pílula que você toma para dor de cabeça, vão para os oceanos e vimos que eles têm consequências graves. Não só nos oceanos, mas também na água doce. E estamos colocando isso no nosso prato", destacou no Fórum Mundial de Meio Ambiente, em Foz do Iguaçu.

O oceanógrafo também lembrou que traços de radiação da usina de Fukushima no Japão foram encontrados em atuns na costa da Califórnia, nos EUA. "Os japoneses não comunicam direito os alcances do vazamento porque não querem assustar as pessoas, mas assim as pessoas não sabem as consequência da catástrofe", afirma.


Cousteau ressalta que as informações oficiais são de que a contaminação foi pequena, mas a radiação é absorvida por algas, que são comidas por peixes pequenos, que são alimento para peixes maiores e assim por diante. "O atum é o peixe mais rápido do oceano, nada a 64 km/h. Ele nada por todo o pacífico e a radiação vai se acumulando até que ela possa afetar as pessoas".

O vazamento de óleo também é lembrado pelo pesquisador como um fator de grande impacto na vida marinha. "40% da pesca dos EUA vêm do Golfo do México, por isso a contaminação da BP foi tão preocupante". Ele lembra ainda que as orcas, sua criatura favorita nos oceanos, estão com a população em perigo porque o petróleo atrapalha sua reprodução.

Já as focas comem muito plástico que está nos mares, porque confundem com alimento. "Foi encontrada uma foca com 3,5 kg de plástico na barriga. Pássaros que vem do hemisfério sul para por ovos também encontram muito entulho. Temos que parar de usar os oceanos como lixo", conta.

Com fome ninguém aprende

"Quando eu tinha pouco mais de 5 anos, eu comecei a conhecer o que é 65% do mundo, os oceanos. Meu pai falava: como a gente vai proteger o que a gente não conhece? É o que eu chamo de educação", diz Cousteau. Ele lembra ainda que "com fome ninguém aprende nada", então o Brasil deveria investir na erradicação da pobreza para conservar o meio ambiente.

"Vocês têm uma grande oportunidade de ser exemplo para o mundo. Vocês têm todos os recursos que precisam. 20% de toda água doce do mundo está no Brasil, as pessoas querem ajudar", concluiu. (* A jornalista viajou à convite do Fórum)

Fonte: "http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/06/22/preocupe-se-com-o-que-coloca-no-prato-peixes-estao-mutantes-e-radioativos-diz-cousteau.htm" 

Qual é a diferença entre fruta e legume?

A resposta varia conforme a pessoa para quem você fizer a pergunta. Um cientista vai responder que fruto - e não fruta, já que o termo técnico correto é masculino - é a estrutura desenvolvida a partir do ovário de uma flor fecundada. O mesmo cientista dirá também que os legumes são um tipo de fruto, que tem como característica o fato de ser duro, seco e ter as sementes protegidas por uma vagem - caso, por exemplo, do feijão, da ervilha, do amendoim e da lentilha. Nas feiras e quitandas, porém, a rigidez da classificação científica dá lugar a um critério bem mais simples. Para agricultores e donas-de-casa, os frutos doces são chamados de frutas e o resto vira legume. "Não se trata de uma definição técnica, mas de uma distinção popular que se consagrou pelo uso", afirma o biólogo Marcos Arduin, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar).

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Sementeira

Ao reutilizar um material, o desperdício é reduzido e a quantidade de resíduos que vão para lixões ou aterros sanitários também. Coisas simples como um rolo de papel higiênico podem se tornar úteis. É um material de forma cilíndrica e de fácil degradação e sem compostos que afetem o desenvolvimento do vegetal; por que desperdiçar se podemos reutilizar? 

Conheçam a sementeira de rolo de papel higiênico.


Materiais:

Rolos de papel higiênico

Tesoura

Terra

Sementes 

Água



Método:

Separe os rolos de papel higiênico vazios e corte-os ao meio com o auxílio de uma tesoura. A seguir, pressione com cuidado o contorno de uma das extremidades para fazer o fundo. Quando terminado, o fundo do seu copo deve estar parecido com a figura exposta abaixo:






É aconselhável não ter nenhum orifício na parte de baixo assim como mostrado na foto para não haver maneiras da terra escapar.

Separe as sementeiras e organize-as todas juntas, uma ao lado da outra. Preencha-as com terra e deposite a semente de sua escolha no centro de cada “tubo”. Regue-as diariamente evitando o horário de 12:00 às 16:00 para evitar o desperdício de água. Em alguns dias, suas sementes começarão a brotar. Quando você transplantar os brotos para um jardim, tenha cuidado para apoiar o fundo do copo com a mão, isso irá prevenir que a terra caia. Não é preciso retirar o papel para fazer o plantio, basta colocá-lo diretamente no solo, pois o papelão é um material de fácil degradação e não danificará a raiz. 



Publicado por: Fabricio

Horta

A garrafa pet é um produto descartável, tendo potencialmente grande risco ao meio ambiente afetando a fauna e flora. Uma das maneiras de reutilização desse material tão versátil é fazer hortas, hortas que além de lhe proporcionar comida sem agrotóxicos e não transgênicas, ajudam na decoração de seu recinto e na sua saúde.

Há diversos modos de se fazer uma horta, inclusive existe uma lei (10.831/2013) declarando que espaços públicos de parques (por exemplo) é permitido o cultivo de hortas públicas. 

Aqui será apresentado alguns modos de fazer uma com garrafas pet em sua casa: verticais; hidropônicas; com reserva se água e etc. Depende apenas de sua criatividade.

sábado, 15 de junho de 2013

Transplantes de bromélias ajudam na restauração ecológica

Noticia publicada por Daniele Bragança do site: www.oeco.org.br


Durante o processo de recuperação de alguma área degradada de floresta, a plantação de plantas, como bromélias, cactos e orquídeas, pode ajudar no processo de recuperação da paisagem fragmentada. A conclusão é resultado da dissertação de mestrado da bióloga Marina Melo Duarte, trabalho desenvolvido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq)da USP, em Piracicaba, sob orientação do professor Sergius Gandolfi, do Departamento de Ciências Biológicas.

Normalmente, o processo de restauração florestal começa com a inserção de árvores na área a ser recuperada. De acordo com a bióloga Marina Melo Duarte, pesquisadora no programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais da Esalq, esse processo nem sempre é suficiente para recuperar a biodiversidade da floresta.

Parte da solução está no transplante de espécies de epífitas – espécies de plantas que habitam em árvores – para troncos de árvores de florestas em processo de recuperação ecológica. Essas espécies de plantas atuam na ciclagem de nutrientes, além de serem boas armazenadoras de água e fornecedores de microambientes, com flores e frutos. Por causa destas características, podem ser usadas no processo de recuperação ecológica.

Marina analisou duas florestas com 13 e 23 anos de processo de restauração, a primeira localizada em Santa Bárbara D’Oeste (SP) e a última em Iracemápolis (SP) e concluiu que o sucesso do processo, ocorre principalmente quando os transplantes eram realizados no inicio da estação chuvosa

Segundo a pesquisadora:


“As duas florestas analisadas em processo de restauração se mostraram permeáveis ao enriquecimento com epífitas, mostrando taxas de sobrevivência das mesmas (para todas as espécies estudadas) acima de 55% dos indivíduos, 1 ano após o transplante.

Respostas de sobrevivência, fixação, propagação vegetativa e reprodução sexuada das epífitas variaram significativamente de acordo com as espécies das próprias epífitas, mas não variaram significativamente de acordo com espécies de forófitos (árvores sobre as quais as epífitas crescem) ou suas rugosidades de casca e, apenas em algumas espécies e em algumas situações, variaram significativamente de acordo com o grau de cobertura de dossel no ponto da floresta onde foi feito o transplante”,  disse Marina por e-mail a ((o))eco.




Foram analisados os transplantes de 360 indivíduos de seis espécies de epífitas, pertencentes às famílias Bromeliaceae (Aechmea bromeliifolia e Tillandsia pohliana), Orchidaceae (Catasetum fimbriatum e Rodriguezia decora) e Cactaceae (Lepismium cruciforme e Rhipsalis floccosa).

Segundo a pesquisa, as taxas de sobrevivência das diferentes espécies de epífitas foram superiores em floresta mais jovem, variando de 63,33 a 100%, enquanto em floresta mais madura variaram entre 55,17 e 89,66%. “Contudo, os fatores que possivelmente mais influenciaram os resultados observaram não foram as idades das florestas, mas a época do transplante (seca ou chuvosa) e o método de fixação das plantas (uso de fibra de palmeiras junto a barbante de sisal se mostrou eficiente)", esclarece Marina.

Desmatamento: banco de epífitas

Apenas no estado de São Paulo, são desmatados legalmente mais de 500 hectares de florestas em diferentes estágios de regeneração. De acordo com a pesquisa – que foi realizada com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) – o desmate ocasionado por obras de grande infraestrutura pode tornar disponível material para ser empregado em outras florestas em estágio de recuperação.

“Na prática, a pesquisa tem bastante aplicação, principalmente para auxiliar decisões sobre o que fazer quando se tem grande quantidade de material (epífitas) disponível a partir de desmatamentos, sobre como destinar esse material de forma mais eficiente”, afirmou Marina.    

Marina ressalta que a pesquisa não vale para qualquer tipo de epífita. “No estudo foram usadas seis espécies de epífitas e elas responderam de formas diferentes aos parâmetros analisados. Contudo, os resultados são otimistas porque, mesmo se usando seis espécies de epífitas de três famílias diferentes, os transplantes para todos foram considerados bem sucedidos”, finaliza.


Fonte: "http://www.oeco.org.br/fauna-e-flora/27273-transplantes-de-bromelias-ajudam-na-restauracao-ecologica" 

sábado, 8 de junho de 2013

Antiga prisão, "ilha das cobras" vira parque ecológico na Colômbia

A ilha colombiana de Gorgona foi descoberta em 1524 pelo conquistador espanhol Diego de Almagro, que a batizou de Ilha de San Felipe. Três anos após sua descoberta, 170 soldados espanhóis montaram acampamento na ilha para se recuperar após perder uma batalha contra os Incas, no Peru - e 87 morreram após serem picados por cobras.

A grande população de cobras fez com que os espanhóis rebatizassem a ilha de "Gorgona", em alusão às criaturas da mitologia grega que tinham serpentes em vez de cabelo.

Em 1950, as autoridades decidiram transformar o local em uma prisão de segurança máxima, acreditando que as cobras venenosas dissuadiriam os presos de fugir. A prisão foi inaugurada em 1960 e funcionou até 1984, sendo alvo de denúncias de maus-tratos e abusos aos direitos humanos.

Apenas três presos conseguiram escapar de Gorgona - e um deles foi recapturado depois de se gabar da façanha quando estava bêbado. Depois que a prisão foi fechada, a ilha foi transformada em um parque nacional para garantir a preservação de suas espécies endêmicas.



Muitas árvores haviam sido cortadas para fornecer lenha para a prisão, mas em alguns anos as áreas desmatadas voltaram a apresentar uma cobertura verde. Os blocos onde os guardas e carcereiros viviam foram convertidos em alojamento para turistas e biólogos que estudam a fauna e a flora da ilha.

"Publicado por: Paulo César"

Fonte: "http://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/antiga-prisao-ilha-das-cobras-vira-parque-ecologico-na-colombia,af70198de4e1f310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html"

terça-feira, 4 de junho de 2013

#Xatiado

Caros amigos, alguns animais possuem uma vida sexual difícil. Não é diferente o que acontece com essa girafa. Divirtam-se um pouco =D


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Rap da água.

Apesar de ser um vídeo engraçado, não devemos nos esquecer que o consumo e manutenção da água é muito importante para a vida terrestre. "Obrigado água, você lavou todas as minha salada", divirtam-se um pouco =D.


sábado, 1 de junho de 2013

Site lista as 100 espécies com maior risco de extinção

Em um misto de utilitário e consciência global, o site Best Colleges Online traz uma lista com as 100 espécies que atualmente correm maior risco de acabar desaparecendo da face da terra. Não se trata apenas de animais, entretanto.
Há também inúmeras plantas no rol — uma das quais é, inclusive, a espécie mais ameaçada atualmente. Trata-se do coqueiro "Voanioala gerardii", cuja população atual é estimada em menos de 10 exemplares adultos. O site também lista os motivos para a ameaça. No caso da "Voanioala gerardii", a exploração extensiva e o desmatamento do local (a península de Masoala, em Madagascar).




Mas há, é claro, diversos animais também. A belíssima tarântula "Poecilotheria metallica", por exemplo, encontra-se na 24ª posição. Entre os motivos para o risco, estão o desmatamento, incêndios e, de forma geral, a degradação do habitat natural da espécie — a porção sudeste da Índia.
O Best Colleges Online também mostra possíveis caminhos para que se evitem as extinções. No que se refere à "Poecilotheria metallica", a solução seria “Proteção do habitat, sensibilização de comunidades, inclusão no Wildlife Protection Act e legislações comerciais nacionais e internacionais”. Por fim, é possível buscar por espécies específicas, de acordo com o ranking ou ainda mirando em partes específicas do globo.

Confira a lista aqui


"Publicado por: Paulo César"

Fonte: "http://www.megacurioso.com.br/animais/36757-site-lista-as-100-especies-com-maior-risco-de-extincao.htm"

Pontes Vivas?

Enquanto engenheiros ocidentais desenvolvem grandes projetos tecnológicos para construir pontes, a tradicional comunidade indiana de Meghalaya dá exemplo histórico eficiente e sustentável. Lá as pontes não são construídas e sim plantadas.



Em Meghalaya muitos hábitos que vêm dos antepassados são preservados. Além de viverem de maneira simples, este é um dos poucos lugares do mundo em que a predominância no poder é das mulheres. O sistema matriarcal está presente em tudo, desde os negócios até a autoridade na família.

Outra curiosidade do estado do norte da Índia são os níveis de precipitação. A área recebe, em média, 15 metros de chuva por ano. Essas condições naturais obrigaram a população a encontrar alternativas para a construção de pontes, já que a madeira tradicional poderia apodrecer com tanta água.


A solução encontrada há mais de 500 anos foi a utilização das próprias raízes das árvores. Assim, as pontes são consideradas seres vivos, ainda em crescimento. Isso garante a força necessária para suportar as constantes chuvas locais por muitos anos.





A espécie utilizada para o crescimento das pontes é a Ficus elastica, árvore tropical, conhecida popularmente como Seringueira. Ela pode alcançar até os 60 metros de altura em seu habitat natural. Para que seja usada como ponte é necessário paciência, já que a estrutura leva de dez a quinze anos para se tornar totalmente funcional e segura.



Algumas das pontes existentes em Meghalaya têm até 100 metros de comprimento e são capazes de aguentar 50 pessoas ou mais.


Assista o vídeo e saiba mais um pouco: (inglês)



Publicado por: Fabricio